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Quem me segue de perto já deve ter de certeza resposta para esta, e muitas outras perguntas que, a grande maioria das pessoas que me conhece, não tem. Na verdade quando me iniciei nestas “andanças”, em 2010, comecei a “comunicar” para o mundo sem ter grande (ou nenhuma) preocupação com quem iria receber as minhas mensagens. Aquilo que eu queria mesmo era escrever!
A internet foi, para além da oportunidade de ganhar algum dinheiro (estava teso que nem um carapau), uma forma de me libertar e colocar cá para fora o que me ia dentro. Não estava à espera de grandes aprovações, mas estava preparado para as “reprovações” que pudessem advir dessa comunicação. Além do mais, quem se expõe deve estar preparado para os frutos dessa exposição – os bons, e menos bons.
Hoje, olhando para trás e fazendo uma resumida retrospectiva a tudo o que foi desenhado, orientado, escrito, falado, programado, e estrategicamente colocado em ação, vejo que serviu para defender aquilo em que sempre acreditei – viver uma vida com sentido, significado, e plena de resultados, seja o que essa palavra signifique para cada um de nós.
Defendo uma liberdade rara, invulgar, pouco comum, mas muito especial. Sinto que esta forma que escolhi de ver e viver a vida inspira outros. Recebo diariamente dezenas de mensagens – obrigado por isso! – nas suas mais variadas formas, a agradecer a inspiração que a minha partilha faz nos outros.
Sinto que não é fácil, principalmente no início, mantermo-nos fiéis aos nossos sonhos. Como prova disso temos uma sociedade que, infelizmente, apresenta uma elevada taxa de problemas depressivos e todas as complicações que daí advêm.
Não tenho local fixo para desenvolver as minhas actividades, e isso alegra-me. Desenhei uma vida que, embora longe da perfeição, me permite desfrutar daquilo que realmente importa – o presente e a família.
Sei que esta esta escolha, agora seguida por muitos, foi em tempos reprovada por quem mais perto de mim estava e nunca a compreendeu – os amigos próximos.
Este artigo é para eles, e para todos aqueles que se identifiquem com uma ou outra palavra escrita ou falada, e acreditem que viver é muito mais do que simplesmente existir.
Nunca na história da humanidade se viveu uma época tão boa como a que estamos a viver neste momento. A comunicação digital e todas as tecnologias que temos ao nosso alcance, permitem-nos situar onde a nossa presença realmente importa – perto da nossa família.
É preciso ter humildade para aprender e grande capacidade de seguir as instruções de quem tem os resultados, ou seja, de quem sabe.
EU vou continuar a promover esta liberdade que está à altura de qualquer pessoa que tenha uma vontade inabalável de fazer com que a sua vida “valha a pena”. E dessa forma consiga contagiar outros a sentirem o mesmo impulso!
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